domingo, 28 de outubro de 2007

O que será que vai ser? (Parte 2)


Menino ou Menina?

Está chegando a hora de saber...
A expectativa é gostosa.
Mamão ou abacate?
Sorvete de creme ou de chocolate?
Dar um chapéu ou uma caneta?
Romeu ou Julieta?

Confesso que sempre imaginei um filho, jogar bola com ele e tal.
Mas o futebol feminino vem crescendo...
Tenho visto cada pequenina linda que não tem como saber o que realmente quero.
Quando o momento de saber se aproxima, a única preferência é pela saúde.

Saber que seria pai me lembrou quando saltei de pára-quedas
Adrenalina
Raí ou Maria Carolina?

O que será que vai ser?


Pode ser que nesta semana eu descubra o sexo do meu filhote.
Fico tentando pensar se lá no fundo tenho alguma preferencia mas só se for num fundo muito inacessível.
Honestamente, em outros tempos, já tive mais que uma preferência por uma filha.
Hoje, isso não me ocorre e digo com muita tranqüilidade que qualquer notícia me trará imensa alegria.
A gravidez tem me ensinado muito a pensar nos meus desejos e nas impermanências...
Gerar um filho é gerar uma outra pessoa.
Meu desejo atravessará essa relação mas não gostaria de correr o risco de tornar meu filho um refém desse desejo.
Quando eu estudava, aprendia umas coisas que só agora entendo com o coração.
Tantas mulheres misturadas com os filhos, dividindo com eles algo muito maior que a sua cama, não é obra do acaso.
A maternidade é uma experiência muito sedutora e pode se tornar uma armadilha.
A liga das palpiteiras que assombram as grávidas não fala disso.
Talvez, porque elas só querem assombrar ou porque caíram na armadilha...
Sei que quero ser Lu tanto quanto eu possa, para que meu filhote possa ser ele ... simplesmente.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Juntos


É isso aí, Lu!
Escrevem juntos
Sonham juntos
Compreendem
E se admiram com orgulho.

Entendem diferenças
Apostam na vida
Na verdade
No respeito
Na lealdade.

Aqui e no Amor, sinceridade é a única regra.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Desafio


Esse blog tem uma coisa mais bonita

ou tão bonita quanto o motivo dele existir.

Aqui pai e mãe, homem e mulher escrevem juntos.

Em nossa escrita cabe razão e coração.

Elementos esses que considero indissociáveis.

Desafio lançado ao leitor:



Somos dois!

Da nossa diferença... feijãozinho.

Dois, embalados numa nota só.

Prova bonita do que é ser inteiro!

sábado, 6 de outubro de 2007

Brave Heart















Nada é suficientemente bom se não tiver sido feito com o coração
Coração
Para o resto de minha vida, voltarei à sala de ultrasson ao escutar essa palavara
A emoção veio a 174 batimentos por minuto
Escuto e não acredito
A batida perfeita
O feijãozinho entra em campo a todo vapor
Bravio
Coração valente